O CDS-PP defende que a "solução" passa por continuar a "sanear as contas públicas" e a "cumprir" os compromissos para que em 2013 se inicie uma trajetória de crescimento económico.
O CDS-PP considerou hoje "preocupantes" os números do desemprego, que atingiu 14%, e disse esperar que a concertação social e as reformas estruturais empreendidas pelo Governo criem um clima para "políticas de contratação mais ativas".
"São números preocupantes e por detrás destes números há situações sociais de muitas famílias em dificuldades. São números que, infelizmente, vêm ao encontro daquilo que foi a previsão realista do Governo no sentido de haver dificuldades nestes anos de 2011 e 2012", afirmou o líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães.
Para o CDS, a "solução" passa por continuar a "sanear as contas públicas" e a "cumprir" os compromissos, para que 2013 marque início de um caminho de crescimento económico.
"Para isso é preciso que haja um clima de concertação social, não só entre o Estado e os diversos parceiros sociais, mas dentro das próprias empresas, e creio que esse clima poderá ajudar, nomeadamente, a políticas de contratação mais ativas, mais dinâmicas e mais apelativas, que possam combater esse mesmo desemprego", afirmou.
"São números preocupantes e por detrás destes números há situações sociais de muitas famílias em dificuldades. São números que, infelizmente, vêm ao encontro daquilo que foi a previsão realista do Governo no sentido de haver dificuldades nestes anos de 2011 e 2012", afirmou o líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães.
Para o CDS, a "solução" passa por continuar a "sanear as contas públicas" e a "cumprir" os compromissos, para que 2013 marque início de um caminho de crescimento económico.
"Para isso é preciso que haja um clima de concertação social, não só entre o Estado e os diversos parceiros sociais, mas dentro das próprias empresas, e creio que esse clima poderá ajudar, nomeadamente, a políticas de contratação mais ativas, mais dinâmicas e mais apelativas, que possam combater esse mesmo desemprego", afirmou.
Reformas estruturais deverão ajudar
A inversão dos números do desemprego passa também, defendeu, "por um conjunto de reformas estruturais, como a do arrendamento, que também afeta o arrendamento comercial, ou outras, nomeadamente ao nível de uma política da concorrência, que esperamos que possam permitir no próximo ano alguns sinais de crescimento".
A taxa de desemprego disparou no quarto trimestre para os 14%, face aos 12,4% observados no trimestre anterior, com o número de desempregados a ultrapassar os 770 mil, embora o número de pessoas disponíveis para trabalhar mas sem emprego já ultrapassasse um milhão no final do último trimestre de 2011, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Fonte: Expresso
Sem comentários:
Enviar um comentário