O ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, disse hoje que é fundamental para o Governo cumprir tudo o que está no acordo de concertação social, referindo-se em concreto às questões sociais.
"É fundamental para o Governo cumprir tudo o que está previsto no acordo de concertação social. É muito importante essa valorização", salientou o ministro à agência Lusa, no final de um jantar/debate com empresários do Comércio e Serviços de Lisboa.
O ministro frisou que, "quer no plano interno, quer no plano internacional, mesmo debaixo de um período de assistência financeira, Portugal está a conseguir cumprir muitas dessas medidas, mantendo a coesão e o diálogo social"
Pedro Mota Soares aproveitou o jantar na sede da União de Associações do Comércio e Serviços para lembrar uma medida "muito importante" que consta do acordo de concertação social, mas que já é uma reivindicação antiga do setor, a qual nunca foi posta em prática.
"Estamos neste momento a discutir com os parceiros sociais, nomeadamente com a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a possibilidade de estudarmos e de virmos a implementar a médio prazo uma medida que passa pela criação de um subsídio de desemprego para os comerciantes, nomeadamente quando atingem situações de dificuldade", explicou o ministro.
O responsável pela pasta da Segurança Social recordou que, com a revisão do subsídio de desemprego, foi criada uma nova prestação de subsídio de desemprego para os trabalhadores independentes, alterar as regras que agora permitem a muitos jovens acederam mais facilmente à prestação social, quando o Governo baixou de 15 para 12 meses o prazo de garantia.
Os comerciantes ficaram de fora dessa revisão, mas Pedro Mota Soares assumiu o compromisso de criar uma proteção para a classe.
"Nesse sentido, é muito importante também encontrar um mecanismo de proteção social para os comerciantes, que, confrontados muitas vezes com dificuldades, encerram os seus estabelecimentos", justificou o ministro.
"É fundamental para o Governo cumprir tudo o que está previsto no acordo de concertação social. É muito importante essa valorização", salientou o ministro à agência Lusa, no final de um jantar/debate com empresários do Comércio e Serviços de Lisboa.
O ministro frisou que, "quer no plano interno, quer no plano internacional, mesmo debaixo de um período de assistência financeira, Portugal está a conseguir cumprir muitas dessas medidas, mantendo a coesão e o diálogo social"
Pedro Mota Soares aproveitou o jantar na sede da União de Associações do Comércio e Serviços para lembrar uma medida "muito importante" que consta do acordo de concertação social, mas que já é uma reivindicação antiga do setor, a qual nunca foi posta em prática.
"Estamos neste momento a discutir com os parceiros sociais, nomeadamente com a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a possibilidade de estudarmos e de virmos a implementar a médio prazo uma medida que passa pela criação de um subsídio de desemprego para os comerciantes, nomeadamente quando atingem situações de dificuldade", explicou o ministro.
O responsável pela pasta da Segurança Social recordou que, com a revisão do subsídio de desemprego, foi criada uma nova prestação de subsídio de desemprego para os trabalhadores independentes, alterar as regras que agora permitem a muitos jovens acederam mais facilmente à prestação social, quando o Governo baixou de 15 para 12 meses o prazo de garantia.
Os comerciantes ficaram de fora dessa revisão, mas Pedro Mota Soares assumiu o compromisso de criar uma proteção para a classe.
"Nesse sentido, é muito importante também encontrar um mecanismo de proteção social para os comerciantes, que, confrontados muitas vezes com dificuldades, encerram os seus estabelecimentos", justificou o ministro.
Fonte: Ionline
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