"Vem ao encontro daquilo que, no essencial, tem sido a postura do maior partido da oposição, responsável e com sentido de Estado", disse à
O presidente da bancada democrata-cristã defendeu que", neste momento, é bom, não só para o Governo, não só para maioria, mas sobretudo para Portugal e para os portugueses, que haja uma coesão política interna muitíssimo alargada sobre questões essenciais como o cumprimento do memorando da "troika'".
"Havendo essa coesão interna, Portugal consegue continuar este esforço de cumprindo ganhar credibilidade externa", argumentou.
"O facto de o Partido Socialista não votar favoravelmente uma moção de censura, criando uma crise política artificial que ninguém compreenderia, vem ao encontro daquilo que o CDS sempre que disse que era essencial para o país: uma maioria sólida e coesa, um maior partido da oposição no essencial responsável, uma maioria social alargada além da maioria política", sustentou.
"É um direito de um partido, o Partido Comunista Português, não há dúvidas quanto à legitimidade de o fazer [apresentar a moção de censura], mas creio que politicamente os portugueses perceberiam mal, vendo até outros exemplos, como o exemplo grego", afirmou.
O PS anunciou, no final de uma reunião da Comissão Política, que vai abster-se na votação da moção de censura do PCP ao Governo, alegando que está contra uma crise política, mas que também é oposição ao Executivo.
O líder parlamentar socialista, Carlos Zorrinho, disse que não houve votação sobre o sentido de voto dos deputados socialistas face à moção de censura do PCP, mas adiantou que a opção pela abstenção "foi consensual".
"O PS é oposição a este Governo, mas não deseja uma crise política e não acompanha as propostas de criar esse contexto de crise política feita por um partido [o PCP] que não tem qualquer alternativa construtiva para o país. Por isso, o PS vai abster-se na votação da moção de censura que foi apresentada pelo PCP", declarou o líder parlamentar socialista.
O presidente da bancada democrata-cristã defendeu que", neste momento, é bom, não só para o Governo, não só para maioria, mas sobretudo para Portugal e para os portugueses, que haja uma coesão política interna muitíssimo alargada sobre questões essenciais como o cumprimento do memorando da "troika'".
"Havendo essa coesão interna, Portugal consegue continuar este esforço de cumprindo ganhar credibilidade externa", argumentou.
"O facto de o Partido Socialista não votar favoravelmente uma moção de censura, criando uma crise política artificial que ninguém compreenderia, vem ao encontro daquilo que o CDS sempre que disse que era essencial para o país: uma maioria sólida e coesa, um maior partido da oposição no essencial responsável, uma maioria social alargada além da maioria política", sustentou.
"É um direito de um partido, o Partido Comunista Português, não há dúvidas quanto à legitimidade de o fazer [apresentar a moção de censura], mas creio que politicamente os portugueses perceberiam mal, vendo até outros exemplos, como o exemplo grego", afirmou.
O PS anunciou, no final de uma reunião da Comissão Política, que vai abster-se na votação da moção de censura do PCP ao Governo, alegando que está contra uma crise política, mas que também é oposição ao Executivo.
O líder parlamentar socialista, Carlos Zorrinho, disse que não houve votação sobre o sentido de voto dos deputados socialistas face à moção de censura do PCP, mas adiantou que a opção pela abstenção "foi consensual".
"O PS é oposição a este Governo, mas não deseja uma crise política e não acompanha as propostas de criar esse contexto de crise política feita por um partido [o PCP] que não tem qualquer alternativa construtiva para o país. Por isso, o PS vai abster-se na votação da moção de censura que foi apresentada pelo PCP", declarou o líder parlamentar socialista.
Fonte: Diário de Noticias
O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, elogiou hoje a posição "responsável" e o "sentido de Estado" do PS ao abster-se na moção de censura ao Governo apresentada pelo PCP, que será discutida na segunda-feira.
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