O presidente do CDS/PP-Madeira, José Manuel Rodrigues, recandidata-se ao cargo em nome de um projeto alternativo ao PSD nas eleições regionais de 2015.
Uma das metas é "resgatar a autonomia da Madeira hipotecada ao Estado devido ao Programa de Ajustamento Financeiro e da divida que foi criada pelo Governo Regional do PSD", diz.
Trata-se de um congresso ordinário que é realizado nos prazos estipulados nos estatutos. José Manuel Rodrigues garantiu que iria apresentar "novas políticas para a Madeira que permitam lançar um novo período de prosperidade económica e social nesta região e não seja apenas uma alternativa de rostos, mas seja uma alternativa de políticas".
Nas últimas eleições legislativas regionais, realizadas em 2011, o CDS/PP-M "destronou" o PS e tornou-se o maior partido da oposição no Parlamento madeirense, ao totalizar 17,63 por cento dos votos (25.974) e eleger um grupo parlamentar com nove deputados.
José Manuel Rodrigues foi o cabeça de lista do CDS/PP-M nesse ato eleitoral, mas decidiu suspender o mandato regional para ocupar o lugar de deputado na Assembleia da República, tendo sido vice-presidente do grupo parlamentar do seu partido em S. Bento, acabando por demitir-se da vice-presidência da bancada do CDS-PP, que é parceiro do PSD na coligação que suporta o Governo da República, depois de ter quebrado a disciplina de voto na votação da lei sobre o aumento de impostos para a Madeira.
Numa luta direta com o PSD/M, como a primeira maior força da oposição, apresentaram aos madeirenes o projeto "CDSolidário", o qual utilizará 30% das verbas das subvenções atribuídas aos partidos políticos com representação parlamentar.
"Com o projeto 'CDSolidário', estamos a prometer aquilo que cumprimos: abdicar de 30% da verba que recebemos do erário público para pôr essa verba ao serviço de uma causa social, apoiando famílias e instituições", destacou José Manuel Rodrigues. Segundo o líder dos "populares" madeirenses, até ao momento, o partido já apoiou várias famílias e instituições com cerca de 13 mil euros. "Até ao final deste mês de julho teremos mais 55.708,80 euros para atribuir", referiu o lider regional.
José Manuel Rodrigues explicou, ainda, que o programa tem um orçamento anual que ronda os 180 mil euros, abrangendo, sobretudo, três áreas de atuação: apoiar as famílias carenciadas; apoiar, através de um vale farmácia, os idosos com baixas pensões; e apoiar a juventude "que atravessa privações".
"O apoio às famílias será feito, essencialmente, com cabazes alimentares (600 cabazes por mês). Por sua vez, iremos distribuir aos mais idosos cerca de 600 vales farmácias por mês (5 euros cada).
Finalmente, haverá também uma verba que será para apoiar os estudantes de famílias com dificuldades económicas", complementou o líder do CDS.
José Manuel Rodrigues é o líder do CDS/PP-Madeira desde 1997, tendo sucedido a Ricardo Vieira.
Uma das metas é "resgatar a autonomia da Madeira hipotecada ao Estado devido ao Programa de Ajustamento Financeiro e da divida que foi criada pelo Governo Regional do PSD", diz.
Trata-se de um congresso ordinário que é realizado nos prazos estipulados nos estatutos. José Manuel Rodrigues garantiu que iria apresentar "novas políticas para a Madeira que permitam lançar um novo período de prosperidade económica e social nesta região e não seja apenas uma alternativa de rostos, mas seja uma alternativa de políticas".
Nas últimas eleições legislativas regionais, realizadas em 2011, o CDS/PP-M "destronou" o PS e tornou-se o maior partido da oposição no Parlamento madeirense, ao totalizar 17,63 por cento dos votos (25.974) e eleger um grupo parlamentar com nove deputados.
José Manuel Rodrigues foi o cabeça de lista do CDS/PP-M nesse ato eleitoral, mas decidiu suspender o mandato regional para ocupar o lugar de deputado na Assembleia da República, tendo sido vice-presidente do grupo parlamentar do seu partido em S. Bento, acabando por demitir-se da vice-presidência da bancada do CDS-PP, que é parceiro do PSD na coligação que suporta o Governo da República, depois de ter quebrado a disciplina de voto na votação da lei sobre o aumento de impostos para a Madeira.
Numa luta direta com o PSD/M, como a primeira maior força da oposição, apresentaram aos madeirenes o projeto "CDSolidário", o qual utilizará 30% das verbas das subvenções atribuídas aos partidos políticos com representação parlamentar.
"Com o projeto 'CDSolidário', estamos a prometer aquilo que cumprimos: abdicar de 30% da verba que recebemos do erário público para pôr essa verba ao serviço de uma causa social, apoiando famílias e instituições", destacou José Manuel Rodrigues. Segundo o líder dos "populares" madeirenses, até ao momento, o partido já apoiou várias famílias e instituições com cerca de 13 mil euros. "Até ao final deste mês de julho teremos mais 55.708,80 euros para atribuir", referiu o lider regional.
José Manuel Rodrigues explicou, ainda, que o programa tem um orçamento anual que ronda os 180 mil euros, abrangendo, sobretudo, três áreas de atuação: apoiar as famílias carenciadas; apoiar, através de um vale farmácia, os idosos com baixas pensões; e apoiar a juventude "que atravessa privações".
"O apoio às famílias será feito, essencialmente, com cabazes alimentares (600 cabazes por mês). Por sua vez, iremos distribuir aos mais idosos cerca de 600 vales farmácias por mês (5 euros cada).
Finalmente, haverá também uma verba que será para apoiar os estudantes de famílias com dificuldades económicas", complementou o líder do CDS.
José Manuel Rodrigues é o líder do CDS/PP-Madeira desde 1997, tendo sucedido a Ricardo Vieira.
Fonte: Diário de Noticias
Paulo Portas, líder nacional do CDS/PP, desloca-se ao Funchal, a fim de participar no XIII congresso regional do partido, na Madeira, que se realiza de 13 a 15 deste mês.
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