O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, considera que seria “incompreensível” e “inaceitável” se a Assembleia da República decidisse suspender os trabalhos no Carnaval.
“Respeitamos as diferentes opiniões que se possam ter em relação à decisão do Governo [de não dar tolerância de ponto no Carnaval]. Em qualquer caso seremos e somos totalmente contra que a Assembleia da República não acompanhe essa decisão do Governo. Seria mesmo incompreensível e até inaceitável”, disse Nuno Magalhães, em declarações à Lusa, acrescentando que será isso que o CDS vai defender na próxima conferência de líderes parlamentares.
Magalhães lembrou que o Governo está a “pedir sacrifícios e esforços aos portugueses” que “passam inclusivamente por uma redução de feriados e por não haver esta tolerância de ponto, que era habitual”. E por isso, acrescentou, “seria incompreensível que a Assembleia da República” não trabalhasse no Carnaval.
“Creio mesmo que seria bastante prejudicial para a imagem pública” da Assembleia da República junto dos cidadãos”, reforçou, sublinhando ainda que o Parlamento “não é uma ilha isolada”, que existe “um regime de equiparação” dos trabalhadores parlamentares aos funcionários públicos” que “tem de funcionar para o bem e para o mal”.
A decisão sobre a realização de trabalhos parlamentares na terça-feira de Carnaval só será tomada na próxima conferência de líderes e tem de ser unânime, disse hoje à Lusa fonte do gabinete da presidente da Assembleia da República.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na sexta-feira que o Governo não dará tolerância de ponto aos funcionários públicos no Carnaval, argumentando que “ninguém perceberia” que tal acontecesse numa altura em que o Executivo se propõe acabar com feriados.
Fonte: Público
Magalhães lembrou que o Governo está a “pedir sacrifícios e esforços aos portugueses” que “passam inclusivamente por uma redução de feriados e por não haver esta tolerância de ponto, que era habitual”. E por isso, acrescentou, “seria incompreensível que a Assembleia da República” não trabalhasse no Carnaval.
“Creio mesmo que seria bastante prejudicial para a imagem pública” da Assembleia da República junto dos cidadãos”, reforçou, sublinhando ainda que o Parlamento “não é uma ilha isolada”, que existe “um regime de equiparação” dos trabalhadores parlamentares aos funcionários públicos” que “tem de funcionar para o bem e para o mal”.
A decisão sobre a realização de trabalhos parlamentares na terça-feira de Carnaval só será tomada na próxima conferência de líderes e tem de ser unânime, disse hoje à Lusa fonte do gabinete da presidente da Assembleia da República.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na sexta-feira que o Governo não dará tolerância de ponto aos funcionários públicos no Carnaval, argumentando que “ninguém perceberia” que tal acontecesse numa altura em que o Executivo se propõe acabar com feriados.
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