O líder do CDS/PP na Madeira, José Manuel Rodrigues, exige que Alberto João Jardim “abandone imediatamente o poder”. Em sua substituição, defende “a criação de um Governo de Salvação Regional, que convoque para a governação os melhores em cada uma das áreas prioritárias”, independentemente das suas opções políticas anteriores.
Rodrigues, em comunicado divulgado este domingo, anuncia que o CDS/PP votará a favor da moção de censura que será discutida na terça-feira na Assembleia Legislativa. No mesmo sentido será o voto das restantes deputados da oposição que apoiam a iniciativa apresentada pelo PS.
O deputado à Assembleia da República e líder regional do CDS/PP entende justificar-se a censura porque os primeiros seis meses de governação do actual elenco liderado por Jardim “estão muito aquém daquilo que seria aceitável e necessário numa época de crise, sem precedentes, como se vive actualmente". Na opinião de Rodrigues, “é fundamental que o PSD-M e o seu presidente entendam que a situação de emergência social, económica e financeira a que conduziram a Região exige novas propostas, novas soluções e um novo estilo de governação, baseado no diálogo, na competência, no trabalho e no rigor, de forma a que os madeirenses e portosantenses possam voltar a ter esperanças no futuro".
Na perspectiva do CDS/PP madeirense, "é fundamental que Alberto João Jardim perceba o mal que está a fazer à Madeira”, que “é o problema e não a solução” e que “chegou a hora de sair". A sua retirada do poder, conclui, “permitiria a nomeação, com o necessário apoio parlamentar, de um Governo de Salvação Regional para os próximos três anos, com o objectivo explícito de tirar a Madeira da situação em que se encontra".
Na sexta-feira o líder regional do PS, Victor Freitas, pediu a demissão do presidente do governo regional. Alegou que Jardim deveria fazê-lo por ter alterado “as regras a meio do jogo” ao impor aos madeirenses uma “tripla austeridade” para fazer face aos elevados encargos da dívida oculta. Tal como fez em 2007, com o pretexto da revisão da lei de finanças regionais, o chefe do executivo madeirense deve demitir-se, alega o dirigente socialista, por estar a aplicar medidas que garantiu na campanha eleitoral nunca introduziria na região, como o aumento dos impostos, as taxas moderadoras da saúde, os despedimentos na função pública e a subida do preço dos combustíveis.
O líder regional do PS, partido que por estes mesmos motivos apresentou uma moção de censura na Assembleia da Madeira, assegura que a maioria dos madeirenses deseja a saída de Jardim da Quinta Vigia. Freitas exige a presença de Jardim na discussão da moção. "O presidente do governo regional é o principal responsável e carrasco do povo da Madeira e do Porto Santo e perante a Assembleia e dos madeirenses tem que dar conta dos seus actos", justifica.
Fonte: Público
O deputado à Assembleia da República e líder regional do CDS/PP entende justificar-se a censura porque os primeiros seis meses de governação do actual elenco liderado por Jardim “estão muito aquém daquilo que seria aceitável e necessário numa época de crise, sem precedentes, como se vive actualmente". Na opinião de Rodrigues, “é fundamental que o PSD-M e o seu presidente entendam que a situação de emergência social, económica e financeira a que conduziram a Região exige novas propostas, novas soluções e um novo estilo de governação, baseado no diálogo, na competência, no trabalho e no rigor, de forma a que os madeirenses e portosantenses possam voltar a ter esperanças no futuro".
Na perspectiva do CDS/PP madeirense, "é fundamental que Alberto João Jardim perceba o mal que está a fazer à Madeira”, que “é o problema e não a solução” e que “chegou a hora de sair". A sua retirada do poder, conclui, “permitiria a nomeação, com o necessário apoio parlamentar, de um Governo de Salvação Regional para os próximos três anos, com o objectivo explícito de tirar a Madeira da situação em que se encontra".
Na sexta-feira o líder regional do PS, Victor Freitas, pediu a demissão do presidente do governo regional. Alegou que Jardim deveria fazê-lo por ter alterado “as regras a meio do jogo” ao impor aos madeirenses uma “tripla austeridade” para fazer face aos elevados encargos da dívida oculta. Tal como fez em 2007, com o pretexto da revisão da lei de finanças regionais, o chefe do executivo madeirense deve demitir-se, alega o dirigente socialista, por estar a aplicar medidas que garantiu na campanha eleitoral nunca introduziria na região, como o aumento dos impostos, as taxas moderadoras da saúde, os despedimentos na função pública e a subida do preço dos combustíveis.
O líder regional do PS, partido que por estes mesmos motivos apresentou uma moção de censura na Assembleia da Madeira, assegura que a maioria dos madeirenses deseja a saída de Jardim da Quinta Vigia. Freitas exige a presença de Jardim na discussão da moção. "O presidente do governo regional é o principal responsável e carrasco do povo da Madeira e do Porto Santo e perante a Assembleia e dos madeirenses tem que dar conta dos seus actos", justifica.
Fonte: Público
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