Em conferência de imprensa, o líder parlamentar do CDS questionou os fundamentos do acórdão que declara inconstitucional os cortes nos subsídios do sector público e dos pensionistas.
Magalhães assegurou que o CDS respeita e acata a decisão do tribunal e não se comprometeu com nenhuma medida para compensar o aumento da despesa. "A alternativa "vai ser discutida no momento próprio e esse é o Orçamento do Estado para 2013", disse.
O líder centrista escusou-se a comentar as declarações do primeiro-ministro que, no momento em que soube da notícia do tribunal, admitiu alargar o corte a todos os contribuintes.
"O primeiro-ministro é líder do Governo. O CDS tem um acordo de governo. O que tiver a comentar fará nos locais próprios".
O PSD, pela voz do líder parlamentar, também se demarcou do acórdão do tribunal e atirou para o Orçamento do Estado de 2013 a apresentação de medidas que compensem a reposição dos subsídios.
Magalhães e Montenegro voltaram a insistir no princípio de que o país deve cumprir com a palavra dada, afastando, por enquanto, o alargamento do prazo de consolidação das contas.
"Ainda é possível chegar às metas", afirmou o deputado social-democrata
Magalhães assegurou que o CDS respeita e acata a decisão do tribunal e não se comprometeu com nenhuma medida para compensar o aumento da despesa. "A alternativa "vai ser discutida no momento próprio e esse é o Orçamento do Estado para 2013", disse.
O líder centrista escusou-se a comentar as declarações do primeiro-ministro que, no momento em que soube da notícia do tribunal, admitiu alargar o corte a todos os contribuintes.
"O primeiro-ministro é líder do Governo. O CDS tem um acordo de governo. O que tiver a comentar fará nos locais próprios".
O PSD, pela voz do líder parlamentar, também se demarcou do acórdão do tribunal e atirou para o Orçamento do Estado de 2013 a apresentação de medidas que compensem a reposição dos subsídios.
Magalhães e Montenegro voltaram a insistir no princípio de que o país deve cumprir com a palavra dada, afastando, por enquanto, o alargamento do prazo de consolidação das contas.
"Ainda é possível chegar às metas", afirmou o deputado social-democrata
Fonte: Jornal de Noticias
Nuno Magalhães acusou os juízes do Tribunal Constitucional de "induzirem" um corte nos subsídios dos trabalhadores do sector privado e de assumirem "poderes orçamentais".
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