Para o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, o prémio entregue pela UNESCO a Elvas é resultado de conversas diplomáticas estabelecidas junto de vários países.
As fortificações de Elvas foram classificadas na categoria de bens culturais, ao início da tarde de hoje, na 36.ª sessão do Comité do Património Mundial, que até 6 de julho está reunido em São Petersburgo, na Rússia.
Em declarações à TSF, o ministro Paulo Portas falou deste prémio como um trabalho diplomático bem feito.
«Foi preciso vencer algumas resistências iniciais da parte do comité, e a verdade é que Elvas triunfou largamente, ou seja, as resistências não só foram vencidas como a consagração de Elvas como património mundial foi extremamente consensual. Isso implicou trabalhar cada país, cada voto, explicar os méritos da candidatura e é assim que eu acho que se faz um trabalho bem feito», afirmou o ministro.
A construção das muralhas de Elvas data do reinado de D. Sancho II e é o maior conjunto do mundo em fortificações abaluartadas terrestres. Com um perímetro entre oito e 10 quilómetros, ocupam uma área de 300 hectares.
Em declarações à TSF, o ministro Paulo Portas falou deste prémio como um trabalho diplomático bem feito.
«Foi preciso vencer algumas resistências iniciais da parte do comité, e a verdade é que Elvas triunfou largamente, ou seja, as resistências não só foram vencidas como a consagração de Elvas como património mundial foi extremamente consensual. Isso implicou trabalhar cada país, cada voto, explicar os méritos da candidatura e é assim que eu acho que se faz um trabalho bem feito», afirmou o ministro.
A construção das muralhas de Elvas data do reinado de D. Sancho II e é o maior conjunto do mundo em fortificações abaluartadas terrestres. Com um perímetro entre oito e 10 quilómetros, ocupam uma área de 300 hectares.
Fonte: TSF
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