O presidente do CDS/PP nos Açores, Artur Lima, excluiu hoje qualquer cenário de coligação com PS ou PSD nas eleições regionais de Outubro, alegando que o partido “não é muleta de ninguém” mas sim “alternativa de mudança”.
Para Artur Lima, “o CDS não é muleta, nem trampolim, nem escadote de ninguém”, acrescentando que o partido “tem o seu programa e as suas ideias” e pretende pô-las em prática já que “a mudança passa pelo CDS”.
“O CDS tem mais propostas, mais inovação, mais qualidade, mais capacidade. As pessoas já viram o que é um governo do PSD durante 20 anos e estão a ver o que é um governo do PS durante 16 anos. A alternativa de mudança passa pelo CDS”, frisou.
Artur Lima reafirmou que as eleições regionais de 14 de Outubro serão disputadas a três, considerando que o CDS se apresenta como “um partido sem rabos de palha, com propostas concretas para estimular a economia dos Açores, melhorar a saúde, turismo, transportes, agricultura, pescas”.
O líder regional do CDS/PP nos Açores salientou que o partido vai apresentar aos eleitores “listas de gente com profissão, com provas dadas na sua vida privada, gente que não depende da política, jovem e com vontade de trabalhar”.
“Não andamos a fazer caixinha, a divulgar o nome de um jornalista e de um professor, criando suspense na opinião pública. Vamos divulgar nomes depois de aprovados pelo partido. Os candidatos do CDS são todos bons”, referiu.
Artur Lima esteve acompanhado na visita à plantação de tabaco pelo presidente do Conselho Nacional do CDS/PP, António Pires de Lima, que está de férias com a família nos Açores.
“Acho que os Açores precisam de uma mudança, há uma certa fadiga democrática relativamente a um poder instalado há 16 anos e que, às vezes, não é suficientemente sensível aos problemas económicos desta região”, afirmou Pires de Lima, acrescentando que o CDS/PP é a “energia e a competência nova” de que o arquipélago necessita.
Para o presidente do Conselho Nacional do CDS/PP, Artur Lima “está em melhores condições para ser um grande presidente do Governo Regional dos Açores”.
Fonte: Público
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