No dia em que a troika chega a portugal, Adriano Moreira diz que os portugueses não aguentam mais impostos e que o limite da "fadiga tributária" não pode ser ultrapassada. A declaração do ex-presidente do CDS foi feita esta manhã à chegada à Universidade de Verão do PSD, que decorre até domingo em Castelo de Vide.
"Neste momento, corresponder ao que foi assinado com a 'troika' é certamente indispensável, mas vai exigir sacrifícios tremendos à população e há um limite que é a fadiga tributária e nós não podemos atingir esse ponto", disse.
Para Adriano Moreira, o limite da fadiga tributária está quase a ser atingido, por isso, defendeu que os portugueses devem "meditar" sobre esta situação, considerando que "é oportuno".
Adriano Moreira falava aos jornalistas em Castelo de Vide (Portalegre) à margem de uma conferência sobre "Há sinais de esperança num mundo em crise?", uma iniciativa promovida pela Universidade de Verão do PSD, que decorre naquela vila alentejana até domingo.
Questionado pelos jornalistas se defende que o prazo para cumprir o memorando com a "troika" deverá ser alargado, ou que o mesmo deverá ser "aligeirado", Adriano Moreira referiu que desconhece em que condições esse diálogo entre o Governo e a "troika" tem decorrido.
"Há uma grande parte do diálogo com a 'troika' que não é conhecido e por consequência não sei em que condições esse diálogo tem decorrido em termos de tornar possível esse pedido", declarou.
No entanto, reiterou que "o limite mesmo desse tempo é que a fadiga tributária não seja ultrapassada".
Com Lusa
Para Adriano Moreira, o limite da fadiga tributária está quase a ser atingido, por isso, defendeu que os portugueses devem "meditar" sobre esta situação, considerando que "é oportuno".
Adriano Moreira falava aos jornalistas em Castelo de Vide (Portalegre) à margem de uma conferência sobre "Há sinais de esperança num mundo em crise?", uma iniciativa promovida pela Universidade de Verão do PSD, que decorre naquela vila alentejana até domingo.
Questionado pelos jornalistas se defende que o prazo para cumprir o memorando com a "troika" deverá ser alargado, ou que o mesmo deverá ser "aligeirado", Adriano Moreira referiu que desconhece em que condições esse diálogo entre o Governo e a "troika" tem decorrido.
"Há uma grande parte do diálogo com a 'troika' que não é conhecido e por consequência não sei em que condições esse diálogo tem decorrido em termos de tornar possível esse pedido", declarou.
No entanto, reiterou que "o limite mesmo desse tempo é que a fadiga tributária não seja ultrapassada".
Com Lusa
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