Conselheiros nacionais defendem coligação, mas querem posição firme.
Quando começar a ouvir os seus conselheiros nacionais, Paulo Portas será confrontado com dois cenários: os que defendem que o partido deve manter o apoio parlamentar ao Executivo de Passos Coelho, mas saltar fora da coligação de Governo; e os que consideram que o sentido de Estado tem de prevalecer sobre a ideologia e as promessas eleitorais. Uma coisa parece certa. Portas está irritado com Passos Coelho e Vítor Gaspar e deverá "prometer ao partido dar um murro na mesa se as propostas anunciadas não forem alteradas", assume fonte centrista.
Todos os membros do Conselho Nacional do CDS ouvidos pelo Diário Económico são unânimes numa ideia: da reunião de sábado tem de sair uma "posição firme" contra o aumento da Taxa Social Única e o agravamento de escalões de IRS. Se não houver essa exigência de uma nova arquitectura orçamental, o partido "sai fragilizado e as pessoas olharão para nós com desconfiança", avança outro conselheiro.
Pedro Sampaio Nunes, uma das vozes mais liberais do CDS, espera que da reunião saia "uma linha directriz que dê força a um Governo que tem de agir com coragem", rejeitanto de todo o fim da coligação e criticando o apelo de Manuela Ferreira Leite para a "insubordinação da disciplina de voto".
Quando começar a ouvir os seus conselheiros nacionais, Paulo Portas será confrontado com dois cenários: os que defendem que o partido deve manter o apoio parlamentar ao Executivo de Passos Coelho, mas saltar fora da coligação de Governo; e os que consideram que o sentido de Estado tem de prevalecer sobre a ideologia e as promessas eleitorais. Uma coisa parece certa. Portas está irritado com Passos Coelho e Vítor Gaspar e deverá "prometer ao partido dar um murro na mesa se as propostas anunciadas não forem alteradas", assume fonte centrista.
Todos os membros do Conselho Nacional do CDS ouvidos pelo Diário Económico são unânimes numa ideia: da reunião de sábado tem de sair uma "posição firme" contra o aumento da Taxa Social Única e o agravamento de escalões de IRS. Se não houver essa exigência de uma nova arquitectura orçamental, o partido "sai fragilizado e as pessoas olharão para nós com desconfiança", avança outro conselheiro.
Pedro Sampaio Nunes, uma das vozes mais liberais do CDS, espera que da reunião saia "uma linha directriz que dê força a um Governo que tem de agir com coragem", rejeitanto de todo o fim da coligação e criticando o apelo de Manuela Ferreira Leite para a "insubordinação da disciplina de voto".
Fonte: Diário Económico
Desculpem lá, mas deixem-se de tretas, porque o momento não é para brincadeiras!
ResponderEliminarOu estamos todos juntos na tentativa de salvação deste País, ou então, proponho o saneamento de TODOS os políticos sem excepção, pois continuam todos concentrados nos seus umbigos, em vez de olharem pelo bem público.
Querem dar um murro? Dêem em vocês próprios, para ver se acordam para a realidade.
Vocês fazem parte de um Governo que já exigiu tanto dos portugueses, que perderam o direito de se darem ao luxo de ofensas e rodriguinhos.
Estão chateados? Azar! Engulam e sigam em frente!
Os portugueses têm que se capacitar que, se vivemos 30 anos muito acima das nossas possibilidades, chegou a altura de passarmos a viver abaixo das nossas necessidades para reequilibrarmos a nossa economia.
Uma coisa vos garanto, se saltarem fora, nunca mais verão o meu voto e passaram à categoria de lixo, no mesmo patamar que o PS e o seu secretário-geral.
Respeitem quem apostou em vocês!
Pois concordo com a Floripes. ?!!!! Arranjaram uma crise politica terrivel. Para além dos 1001 opositores agora o CDS também faz oposição ao Governo ? Junta-se ao PS ??!!!!! O CDS só se queimou. Ninguém mais acredita num partido que numa hora tão grave desfaz uma coligação por zanga de comadres. Já hoje o finantial times refere que Portugal se arrisca a perder tudo o que conseguiu desde o inicio do governo de Passos Coelho. Os senhores conselheiros não faziam a minima ideia da gravidade da situação e exigem murros numa casa cheia de cristais frageis.http://edition.cnn.com/2012/09/16/business/portugal-austerity-protests/index.html
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